Não passarás

A Fantástica Fábrica de Cimento

Ontem estive pela segunda vez no bairro de Perus. A primeira vez foi em 2012 pela Jornada Fotográfica. Desta vez, fui pela FotoJornada, sucessora da Jornada Fotográfica – ambas coordenadas pelo André Douek.

Esperava poder fotografar novamente a fábrica abandonada da Companhia Brasileira Cimento Portland, mas desta vez fomos impedidos por uma pessoa que sem qualquer identificação fechou a portão de entrada quando viu a quantidade de fotógrafos que estavam chegando. Segundo esta pessoa, o acesso ao terreno não era permitido – apesar de enquanto estivemos lá na frente, duas pessoas saíram de lá com um carrinho de mão cheio e pelo menos dois carros entraram e outros dois saíram de lá de dentro.

Moradores da região dizem que o local hoje é usado durante os finais de semana e feriados por policiais militares que ali praticam paintball – segundo esta versão, de forma irregular. Aparentemente, 40 fotógrafos andando pra lá e pra cá fotografando tudo ia estragar a brincadeira.

Seguem algumas fotos que fiz dentro da fábrica em 2012:

E aqui algumas fotos que fiz ontem:

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Alfred Myers

I have been interested in computers since I got my hands on a magazine about digital electronics back in 1983 and programming them has been paying the bills since 1991. Having focused on Microsoft-centric technology stacks for the best part of two decades, in recent years I’ve been educating myself on open source technologies such as Linux, networking and the open web platform.