Bye bye, Evernote. Hello once again, OneNote

It makes really, really bad PR removing features from a product – whatever it’s price.

It’s been proven over and over again by behavioral psychology and behavioral economy that most people are much more sensitive to loosing what they already got than earning something new.
It’s all about setting expectations. When you install a trial version, you know the product will eventually stop working because that’s part of the deal.

But when there’s multi-tiered product with different versions containing different features at different price points, most users don’t expect to loose features for a given tier. People don’t expect to be be downgraded even if all they signed up for was the free version.

Definitely, that’s not how to grow a customer base. Quite the other way around.

Bye bye Evernote.
Hello once again, OneNote.

https://www.onenote.com/import-evernote-to-onenote#

Restart Part 2: Loading…

No começo do ano passado eu soube que a Donuts tinha começado a operacionalizar uma série de novos gTLDs, entre eles, o .photography.

Num impulso eu comprei alguns domínios diferentes aproveitando o fato de, por conta do “.photography” ter sido recentemente lançado, vários nomes interessantes ainda estavam disponíveis e relativamente baratos.

Fiz o óbvio que foi segurar o meu nome (alfredmyers.photography). Os outros domínios podem ser vistos como uma reserva estratégica para garantir que eu tivesse bons nomes de domínio caso eu viesse a implementar algumas das idéias que eu tinha na cabeça.

Durante boa parte do ano passado eu trabalhei na pesquisa e coleta de material para um segundo projeto que ainda está em andamento e que será hospedado em um dos domínios que foram comprados na época.

Voltando ao alfredmyers.photography, eu decidi implementar o site usando a plataforma de portfólios do 500px. Não demorou muito, no entanto, pra eu perceber suas limitações:

  • Número limitado de templates, ou seja, as diferentes caras que podem ser dadas ao site;
  • Limitações quanto a customização dos templates, ou seja, até que ponto você pode mudar a cara do site depois de ter escolhido um dado template como ponto de partida;
  • Eco-sistema pequeno. O que põe em dúvida a viabilidade econômica e o consequente desenvolvimento contínuo da plataforma. Por exemplo, o braço de venda de prints e wall art do 500px será fechado no final deste ano.
  • Desempenho sofrível. Antes de fazermos um upgrade no plano de banda larga daqui de casa, o primeiro acesso à página inicial do meu site demorava em média 45 segundos para carregar. Neste meio tempo, o visitante era contemplado com nada além de uma espécie de ampulheta. Com boa parte das pessoas migrando sua navegação cada vez mais para dispositivos móveis usando 3G, etc, o desempenho do site era simplesmente inaceitável.

Depois de avaliar algumas alternativas e sendo o control-freak que sou, eu cheguei à “brilhante” conclusão de que deveria estudar os fundamentos de programação web moderna e fazer tudo do zero para ter controle total sobre a plataforma e seu desempenho. Eu já tinha conhecimento anterior de HTML e Javascript. Era só questão de eu me atualizar. Quão difícil a empreitada poderia ser?!? Mergulhei a cara na web e estudei todo o material disponibilizado pelo Google.

O problema é que construir o que eu tinha em mente era uma tarefa dantesca e toda vez que chegava a hora de botar a mão na massa, eu arrumava alguma outra coisa “mais importante” pra fazer. Acho que era o meu subconsciente me dizendo “Isso vai dar merda, Capitão!”.

A questão só foi resolvida recentemente quando, escutando um podcast durante uma corrida matinal, fiquei sabendo de algumas informações e características interessantes a respeito de uma plataforma que eu havia descartado prematuramente e que basicamente eu vinha ignorando até então.

Mas isso vai ficar para o próximo post…