I have been interested in computers since I got my hands on a magazine about digital electronics back in 1983 and programming them has been paying the bills since 1991.
Having focused on Microsoft-centric technology stacks for the best part of two decades, in recent years I’ve been educating myself on open source technologies such as Linux, networking and the open web platform.
Acabei de terminar a leitura do High Performance Browser Networking, uma ótima introdução ao tópico de como o browser lida com a infra-estrutura de rede.
Eu já tinha alguma noção de como a(s) rede(s) pode(m) impactar aplicações rodando em PCs, mas nunca tinha pegado pra ler material que discutisse isto sob o ponto de vista de aplicações mobile, principalmente de apps que rodam quando o celular está conectado a redes 3G, 4G, etc.
Dado que o acesso à internet se dá cada vez mais por redes wireless (Wi-Fi, 3G, etc), o tipo de informação contida no livro é fundamental para o projeto de sistemas que pretendam oferecer um mínimo de usabilidade a seus usuários.
O livro pode ser lido gratuitamente online em https://hpbn.co/, mas se prefere um livro um livro impresso, pode encontrá-lo na Amazon e outras lojas online.
Pessoal, neste sábado (27/08) a partir das 15h o Grupo de Estudos Poética em Construção estará celebrando um ano de atividades e estaremos na Casa Elefante mostrando os trabalhos dos participantes do grupo além de outras atividades ligadas à fotografia.
It makes really, really bad PR removing features from a product – whatever it’s price.
It’s been proven over and over again by behavioral psychology and behavioral economy that most people are much more sensitive to loosing what they already got than earning something new.
It’s all about setting expectations. When you install a trial version, you know the product will eventually stop working because that’s part of the deal.
But when there’s multi-tiered product with different versions containing different features at different price points, most users don’t expect to loose features for a given tier. People don’t expect to be be downgraded even if all they signed up for was the free version.
Definitely, that’s not how to grow a customer base. Quite the other way around.
Clico no link e caio numa página onde só tem imagens. Todas com a mesma legenda:
“O site de planejamento e reserva de viagens TripAdvisor divulgou nesta terça-feira (19 de julho) o índice TripIndex Cidades, que identifica as cidades mais baratas e mais caras do mundo para turistas… … Confira a lista”
A ênfase no “Confira a lista” é por minha conta. Não tem lista. Não tem o nome da cidade a qual se refere cada uma das fotos. Não diz quais as cidades mais baratas, tampouco quais as mais caras.
Olhando os comentários, vejo vários leitores reclamando sobre a falta de mais informações.
Ênfase no “veja lista” [sic] por minha conta. Não tem lista. De novo.
Faço nova busca no Google. Desta vez procurando pela fonte, o próprio TripAdvisor. A pesquisa trás links para vários sites que de alguma forma reproduzem a notícia. Finalmente encontro um link para a fonte que está em inglês.
Decido postar o link nos comentários para facilitar a vida de outros leitores.
Vejo o comentário de outro leitor dizendo que o nome das cidades está lá sim. Basta passar com o mouse em cima da imagem, que aparece uma tooltip com o nome da cidade. (In)felizmente, meu celular não tem mouse.
Meu interesse pelo assunto acaba. Já tenho o que eu queria. A informação. Direto da fonte. E a vida segue.
Ontem fui fotografar o Mercado Municipal de Pinheiros durante a FotoJornada. Depois de ter fotografado o que queria no mercado, resolvi dar uma voltinha pelos arredores.
Mais uma vez, encontrei no comércio reflexos da crise que afeta a nossa economia.
Em pouco mais de meia-hora, fiz 11 fotos de pontos comerciais térreo que estão desocupados esperando que alguém os alugue.
Entre as imagens, o exemplo emblemático de um shopping (de boxes) inteiro posto para alugar.
Por ter uma economia mais diversificada, a crise neste pedacinho de Pinheiros não é tão aguda e visível quanto no Bom Retiro, mas ainda assim, chama a atenção. Clique na imagem para ser redirecionado para o Flickr e ver as 11 imagens captadas ontem.
A seguir, temos um mapa onde pode-se ver os locais onde foram feitas todas as 164 imagens parte da série. Clique em qualquer marcador para expandir o agrupamento ou para ver a imagem produzida naquele local.
E clicando na imagem abaixo, você será redirecionado para o Flickr, onde poderá ver todas 164 as imagens da série.
Desde que voltei a blogar, volta-e-meia eu mencionava aqui e ali os projetos pessoais em que vinha trabalhando – não sem um certo mistério.
No post de setembro passado, eu dei um pouco mais de detalhes sobre um deles, o que continha fotografias da cidade de São Paulo, e falei do plano de lançá-lo agora em janeiro no aniversário da cidade de São Paulo.
Pois bem… o dia chegou, mas o site não está pronto…
…
Mas isso não vai me impedir de “lançá-lo” assim mesmo! Hahahaha!!!
Mesmo que seja uma versão alfa…
Veja, o site não está pronto e a realidade é que nunca estará totalmente pronto.
Hoje, o site tem pelo menos 25 páginas cujo conteúdo eu considero estarem prontas.
Outras tantas páginas já tem as imagens, mas falta o texto que os acompanha.
E ainda tem várias pendências de natureza técnica, como por exemplo:
A infra-estrutura provida pelo name.com se mostrou instável e com isto volta-e-meia os meus sites hospedados lá saem do ar.
Fiz uma customização num plug-in do WordPress e como consequência, toda vez que o plug-in é atualizado – o que acontece de forma automática periodicamente, parte do conteúdo do site “some” até que eu refaça a customização.
O desempenho é lento, principalmente por conta do tamanho das imagens.
Para cada um destes itens, eu já tenho idéia do que fazer. Só preciso separar tempo pra isso. Só que a data “bacana” pra lançar o site – no aniversário da cidade – chegou, então vou lançar assim mesmo. Aqui, entre os amigos. Quem sabe no próximo aniversário eu já esteja com a versão “final” pronta. Vamos ver…
Com vocês, o Sampa Guide, um guia para explorar e se perder em São Paulo.
2015 foi um ano “interessante”. Depois de bastante tempo onde o plano era não ter plano, eis que resolvi dar uma nova guinada.
Corrida
Voltei a correr no finalzinho de 2014. Vinha treinando bem, ganhei ritmo e cheguei a completar uma meia-maratona. Mas no segundo semestre eu dei uma relaxada nos treinos e pra fechar o ano com uma certa vergonha, saí uma única vez para correr agora em dezembro – e foram míseros 2Km.
A única coisa que salvou dezembro de um vexame total e retumbante foi que esses 2Km foram percorridos descalços no chão duro com o calçamento variando entre pedra portuguesa, asfalto e concreto. Apesar de algumas bolhas no pé, a experiência me fez querer mais.
Peso
Juntamente com a volta aos treinos, passei a tomar mais de cuidado com a alimentação. Não tanto quanto a quantidade, mas sim com a regularidade e a qualidade do que eu vinha comendo.
Havia mais de uma década que eu não tinha o hábito de tomar café da manhã regularmente. Num dia típico eu chegava até a hora do almoço com somente duas canecas de café com leite no estômago. Isso não faz nada bem para o nível de insulina no organismo.
Por volta de fevereiro ou março, eu procurei passar a tomar café da manhã nos primeiros 30 minutos depois de acordado. E garantia a ingestão de pelo menos 30g de proteína, mais uma porção de carbohidratos e mais uma porção de algum vegetal. Procurei não ficar mais que 3 ou 4 horas sem comer alguma coisa.
Praticamente abolí o consumo de carbohidratos brancos e/ou refinados como arroz, derivados de trigo como pães, macarrão, bolos, biscoitos, etc. das refeições diárias deixando-os para ocasiões “especiais”. A ingestão de carbohidratos vinha basicamente de coisas como feijão, grão-de-bico, lentilhas, etc.
Mas depois de alguns meses eu comecei a relaxar e a coisa descambou de vez em setembro depois que voltei a trabalhar. Apesar de continuar tomando café da manhã, eu troquei o combo proteína+carbohidrato+vegetal por granola – que apesar de relativamente saudável, acredito ser pior do que eu vinha comendo.
De forma geral, continuo seletivo na hora do almoço e raramente pego arroz ou algum tipo de massa. Mas é no intervalo entre as refeições que o bicho pega. Lá no trabalho tem uma mesinha com café, chá, torradas e… biscoitos recheados. E biscoito, você sabe, é basicamente trigo ultra processado, gordura vegetal e açúcar – uma verdadeira bomba. É difícil resistir, então facilita muito quando eu levo alguma coisa de casa.
O resultado da redução da carga de treinos e da relaxada na alimentação é que depois de chegar ao meu melhor peso em provavelmente duas décadas, eu voltei a ganhar peso. Ainda estou melhor que no começo do ano, mas tenho que tomar cuidado por que já são três meses seguidos ganhando peso.
Fotografia
Em 2015 eu praticamente deixei as paisagens naturais de lado e foquei em temas urbanos como street, documental e arquitetura.
2015 também foi o ano em que a fotografia começou a render algum dinheiro através de licenciamento e da venda de prints.
Livros
Comecei o “ano” em março lendo The 4-Hour Workweek do Tim Ferriss. O podcast do cara é excelente. Ele entrevista pessoas dos mais diversos backgrounds em busca identificar o que as torna únicas em suas respectivas áreas de atuação. Já o livro tem idéias interessantes, mas alguns trechos parecem snake oil. No geral, acredito que valeu a pena ter lido o livro, mas ainda prefiro o podcast.
Uns tempos depois comecei a ler o excelente Capital in the Twenty-First Century – que estava na minha To Do List havia alguns meses. Este é um livro que estou lendo devagar já que em alguns momentos o Thomas Piketty carrega no economês. O bacana do livro, é que o argumento do cara sobre a riqueza, renda e desigualdade é baseada em dados – não em viagens teóricas ou retórica.
A partir de julho eu comecei a comprar alguns livros técnicos para ajudar na construção de um site que estou/estava desenvolvendo. Entre eles, o excelente JavaScript: The Definitive Guide e alguns sobre CSS.
Com a volta ao trabalho em setembro, eu comprei um monte de livros para me atualizar na plataforma Microsoft. Entre eles, o excelente CLR via C#.
A partir do finalzinho de novembro eu voltei a ler alguns livros não-técnicos que estavam na minha To Read List já havia bastante tempo.
O primeiro deles foi o The $12 Million Stuffed Shark: The Curious Economics of Contemporary Art para entender um pouco a economia por trás do mercado de arte. Bem distante (mas muito, muito mesmo) da realidade das minhas “fotinhas”, mas ainda assim, uma leitura bem interessante. Resumindo a estória: Segundo o autor, o mercado de arte contemporânea é movido mais por vaidade, status e marketing do que pela qualidade da arte em si.
O livro faz uma analogia interessante entre o consumo de informação e o consumo de calorias (alimentos). O texto tem idéias interessantes, mas por ter ficado na wish-list por tanto tempo, talvez eu tenha criado expectativas de mais.
Um insight interessante do livro é que muita gente ao vasculhar a web, jornais ou o noticiário está na verdade procurando por afirmação e não informação. Eles não querem os fatos. Só querem uma opinião baseada em parte dos fatos. A parte que coincide e reforça a opinião deles.
Trabalho
Depois de dois anos de período sabático, em setembro eu voltei a trabalhar com TI. Mais especificamente com o desenvolvimento de sistemas na plataforma Microsoft.
Eu já tinha tido um gostinho do que seria voltar a programar enquanto estudava JavaScript para desenvolver o site para um dos meus projetos pessoais. Mas trabalhando por conta própria – e durante o meu sabático em particular – a realidade é que eu fazia o que eu queria quando bem entendia – o que na prática quer dizer que não saia muita coisa.
No trabalho, a coisa é diferente. É bacana, é desafiador e o que é melhor: Tem resultados palpáveis. Depois de fazer alguma alteração qualquer, basta executar a aplicação ou os testes automatizados com o profiler ligado para ver o resultado do trabalho. Ver um memory leak ir embora ou o tempo de processamento de uma rotina cair de hora e meia para menos de cinco minutos é muito, mas muito legal! É bom estar de volta!
Saideira
2015 foi um ano de despedidas, de encontros e reencontros. Foi também um ano fechar um ciclo e de alguns recomeços.
Que 2016 seja um ano porreta!
P.S.: Continuo firme e forte no Cold Shower Therapy há mais de um ano. Saia da zona de conforto!
Ontem estive pela segunda vez no bairro de Perus. A primeira vez foi em 2012 pela Jornada Fotográfica. Desta vez, fui pela FotoJornada, sucessora da Jornada Fotográfica – ambas coordenadas pelo André Douek.
Esperava poder fotografar novamente a fábrica abandonada da Companhia Brasileira Cimento Portland, mas desta vez fomos impedidos por uma pessoa que sem qualquer identificação fechou a portão de entrada quando viu a quantidade de fotógrafos que estavam chegando. Segundo esta pessoa, o acesso ao terreno não era permitido – apesar de enquanto estivemos lá na frente, duas pessoas saíram de lá com um carrinho de mão cheio e pelo menos dois carros entraram e outros dois saíram de lá de dentro.
Moradores da região dizem que o local hoje é usado durante os finais de semana e feriados por policiais militares que ali praticam paintball – segundo esta versão, de forma irregular. Aparentemente, 40 fotógrafos andando pra lá e pra cá fotografando tudo ia estragar a brincadeira.
Seguem algumas fotos que fiz dentro da fábrica em 2012:
Ontem estive mais uma vez na Vila Maria Zélia. Desta vez, fui pela FotoJornada organizada pelo André Douek e foquei na coleta de material para elaborar panorâmicas 360 graus.
Deste material, só o primeiro photo sphere está pronto, mas não consigo exibí-lo aqui no blog, pois o site do Google que permitia o embeding de photo spheres (o falecido Google Maps Views, que o Saci o tenha) foi tirado do ar e como efeito colateral a mesma funcionalidade foi retirada do Google Maps. Eles prometeram que a funcionalidade volta até o final do ano, então neste meio tempo, o photo sphere deve ser visto direto lá no Google Maps em: https://goo.gl/maps/uB2NNXFgfSk.
Seguem algumas fotografias feitas em visitas anteriores à vila.
Árvore cresce em prédio abandonado na Vila Maria Zélia
Hoje foi o último dia do meu período sabático. Amanhã eu volto a trabalhar com desenvolvimento de sistemas.
Há pouco mais de dois anos quando pedi demissão do meu último emprego, a única coisa que eu sabia era que queria passar um tempo viajando, fotografando e fazendo o que mais me desse na telha.
Nos últimos meses volta-e-meia eu me pegava perguntando a mim mesmo: “Afinal… O que foi que eu fiz nesse tempo todo?!?”
Bom… Até pra que eu não esqueça, segue um breve relato (que será ainda mais resumido já que já andei falando sobre algumas dessas coisas aqui no blog):
De agosto de 2013 até janeiro de 2014 eu viajei bastante pelo Brasil (Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão, Piauí, Espírito Santo e Bahia) e dei uma esticadinha pro Chile.
Tirando a viagem pra Minas e parte da viagem pra Bahia, o objetivo principal das outras viagens era fotografar. E as viagens renderam.
Essa foto ai embaixo foi feita no Deserto do Atacama no Chile e acabou se tornando a minha primeira venda no sistema royalty-free pelo 500px Prime.
Diferentes circunstâncias fizeram com que ainda no início de 2014 eu parasse com as viagens e decidisse focar na feitura de imagens sobre a cidade de São Paulo.
Andei muito pela cidade. Fotografei muito. Muita coisa já andei soltando por aí no Facebook, Google+, Instagram, Flickr, etc. Outras coisas continuam inéditas.
Em 2015 continuei, mas diminuí um pouco as andanças pela cidade e comecei a trabalhar nos sites pra dar vazão às imagens feitas. O primeiro a ser “lançado” foi o http://alfredmyers.photography – feito às pressas depois que resolvi tirar lá no 500px.
O site com as fotografias sobre a cidade de São Paulo está tomando muito mais tempo do que eu imaginava inicialmente. O maior motivo pra isto é que conforme a montagem do site foi avançando, eu senti falta de textos que acompanhassem as fotos. Para escrever os textos, eu fui atrás de pesquisar os locais fotografados. Uma coisa leva a outra e quando eu vi, eu estava trabalhando em um outro site – não o que eu tinha idealizado inicialmente.
Pra piorar a situação, eu não estou contente com o desempenho do site. Ele está bem pesado por conta da quantidade de imagens e a forma como o WordPress lida com elas.
Durante o último mês eu mergulhei de cabeça no estudo de JavaScript. Ainda não terminei de ler o livro mencionado no post sobre o assunto, mas estou quase no fim. Na sequência, o plano é ler alguns livros sobre CSS e depois uns livros sobre desempenho voltado pra web.
Com tudo isso e a minha volta ao trabalho, o ritmo de desenvolvimento do site já diminuiu e o plano atual é lança-lo em janeiro de 2016 no aniversário da cidade de São Paulo. Vamos ver… vamos ver…